quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Creative Crommos

As licenças Creative Commons foram idealizadas para permitir a padronização de declarações de vontade no tocante ao licenciamento e distribuição de conteúdos culturais em geral (textos, músicas, imagens, filmes e outros), de modo a facilitar seu compartilhamento e recombinação, sob a égide de uma filosofia copoleft.
As licenças criadas pela organização permitem que detentores de copyright (isto é, autores de conteúdos ou detentores de direitos sobre estes) possam abdicar em favor do público de alguns dos seus direitos inerentes às suas criações, ainda que retenham outros desses direitos. Isso pode ser operacionalizado por meio de um sortimento de módulos-padrão de licenças, que resultam em licenças prontas para serem agregadas aos conteúdos que se deseje licenciar.
Os módulos oferecidos podem resultar em licenças que vão desde uma abdicação quase total, pelo licenciante, dos seus direitos patrimoniais, até opções mais restritivas, que vedam a possibilidade de criação de obras derivadas ou o uso comercial dos materiais licenciados.

Como faço para disponibilizar minha obra em Creative Commons?

Se você tem um blog, cria artigos e os publica na internet, trabalha com fotos e imagens, é músico, entre outros, pode disponibilizar suas obras sob uma licença Creative Commons, caso seja do seu desejo um melhor aproveitamento delas.
A disponibilização de materiais em Creative Commons é simples. Basta visitar o site oficial – creativecommons.org – ou sua versão brasileira – creativecommons.org.br – e procurar um link que trate de publicação (geralmente este é bem visível). Depois aparecerá uma página onde você responderá um breve questionário para determinar o que pode e o que não pode ser feito em sua obra. Ao final, basta informar o formato de sua criação: áudio, vídeo, imagem, texto, etc. Finda essa etapa, basta clicar em “Escolha uma Licença” ou em um botão equivalente. Isso fará com que um código-fonte que exibe uma figura declarativa da Creative Commons seja gerado e você poderá incluí-lo em seu site. Nessa mesma página é possível obter orientações sobre como divulgar sua obra como Creative Commons caso você não tenha uma página.
        fonte: www.wikipedia.org.br
                     http://www.infowester.com

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Estudo mostra que pessoas não saem das redes sociais com medo de perder algo interessante!



Você já se pegou checando o Facebook de quinze em quinze minutos, só para ver se há alguma coisa nova? Assim como muitos usuários das redes sociais, você gasta um bom tempo pensando no que colocar no site para que seus contatos leiam? Participantes assíduos de redes sociais costumam colecionar centenas de amigos e postar fotos em situações felizes, mas esses relacionamentos virtuais podem trazer muito estresse e ansiedade.
Pesquisadores  da Universidade Edinburgh Napier, na Grã-Bretanha,  entrevistaram 200 estudantes que costumam usar o Facebook e outras redes sociais e constataram as situações que mais geram estresse.
Dos alunos questionados, 12% disseram não gostar de receber pedidos de amigos novos; 63% demoram para responder a esses pedidos; um em cada dez disse que o site deixa ansioso e três em cada dez disseram sentir culpa por não aceitar um pedido de amizade.
Os pesquisados afirmaram que se sentem pressionados para fazer atualizações criativas e não gostam de aplicar regras de etiquetas virtuais para amigos diferentes.
Os pesquisadores então questionaram: ”se o Facebook gera tanto estresse, por que você continua nele?”.
A maioria respondeu que usa o site para ficar em contato com amigos e não deleta a conta porque não quer perder nada de interessante ou ofender outras pessoas. Essa pressão mantém os usuários em um tipo de “limbo neurótico”, segundo a pesquisa. Eles ficam sem saber o que fazer, se entram e checam se há algo importante a ser visto ou se deixam o site de lado, dizem os pesquisadores.
Outro resultado encontrado foi que as pessoas com mais contatos são as que passam mais tempo no site e também as mais estressadas. Os pesquisadores supõe que os usuários ficam estressados por causa da estrutura do site, centrada na pessoa. É como se você estivessee em um site de notícias sobre você mesmo. Quanto mais contatos, maior a audiência e maior é a pressão para produzir algo interessante sobre si.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Depende se for BOM ou RUIM...

Quanto melhor é aquilo que a gente faz, mais os ponteiros voam, e passa tudo bem rápido, como um piscar de olhos.. Mas se é ao contrário, algo chato, ruim, os ponteiros perdem o estímulo pra correr, e começam a girar lentamente.